Foi na Escola Óscar Ribas que a Esperaça, de 28 anos, começou e concluiu o seu Ensino primário e secundário, onde foi introduzida no desporto adaptado pelo director da escola e agora trabalha a tempo inteiro há 8 anos e meio.
Apoio que mudou a sua vida
A única menina numa família de seis filhos, a Esperança nasceu na província do Huambo, no planalto central. Juntou-se ao desporto paralímpico em 2008, mas a esperança da realidade de concluir o ensino médio bem como a sua crescente carreira de atleta paralímpica tornou-se cada vez mais distante.
Ao assinar o acordo de patrocicínio Paralimpico com a bp Angola em 2011, pouco sabia que o mesmo iria tranformar para sempre a sua vida. Nessa altura, a Esperança tinha 19 anos e estava a iniciar o 11° ano no instituto de Formação de Professores – Garcia Neto -, um dos estabelecimentos de educação líder em formação inclusiva em Luanda.
Antes da pandemia da COVID-19 e a subsequente quarentena, a Esperança, caminhava 800 metros de sua casa até ao Instituto de ensino de deficientes visuais óscar Ribas, dando aulas na escola em que estudou. ‘’é um previlégio para mim’’.
A tecnologia jogou um papel preponderante no seu desenvolvimento como professora. ‘’Agora as coisas tornaram-se mais faceis’’ explicou.‘’
Hoje em dia o Braille já não é usado nas universidades. O aplicativo é instalado em computadores. Mas continuamos a ensinar Braille para os alunos a partir dos 6 anos pois farão uso do mesmo no decorrer das suas vidas, quernos elevadores quer em embalagens de medicamentos.
A professora que corre
A Esperança conquistou até aqui 17 medalhas na sua brilhante carreira, sendo 4 de ouro, oito de prata, e cinco de bronze em competições multiplas. Olhando para trás nos eventos em que participou, ela destaca o Campeonato Mundial de Para-atletismo em 2017 em Londres como uma das mais memoráveis.
‘’Lembro-me vividamente o dia em que venci as medalhas de prata e bronze. Ela disse. ‘’Até hoje não consigo acreditar como fui capaz de alcançar tal feito, foi inacreditável’’. A Esperança é agora uma paralímpica veterana tendo participado nos jogos de Londres 2012 e Rio de 2016. Os seus feitos têm atraido muita atenção da mídia e com eles, a adulação dos seus alunos.
A professora que corre
A Esperança conquistou até aqui 17 medalhas na sua brilhante carreira, sendo 4 de ouro, oito de prata, e cinco de bronze em competições multiplas. Olhando para trás nos eventos em que participou, ela destaca o Campeonato Mundial de Para-atletismo em 2017 em Londres como uma das mais memoráveis.
‘’Lembro-me vividamente o dia em que venci as medalhas de prata e bronze. Ela disse. ‘’Até hoje não consigo acreditar como fui capaz de alcançar tal feito, foi inacreditável’’. A
A Esperança é agora uma paralímpica veterana tendo participado nos jogos de Londres 2012 e Rio de 2016. Os seus feitos têm atraido muita atenção da mídia e com eles, a adulação dos seus alunos.